E continuo a achar extraordinário o facto de estar farta de travar batalhas contra mim própria. Dentro de mim? Nada. A não ser um enorme campo de batalha. É como se cada pedaço de mim desse um tiro a outro só por esse estar perto. É como se cada peça se quisesse livrar das outras todas, de modo a eu ficar não só quebrada mas também vazia. E, ainda assim, todas as minhas peças fizeram parte de mim, fizeram parte do mesmo. E, neste momento, lutam e batalham por uma recompensa que não existe, mas eu teimo em pensar que pode haver algo para mim, algures.

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