metes-me tanto nojo. não há outra palavra. adorava ter algo mais simpático para te dizer. mas não. és um nojo. não sei como te dás ao luxo de existir. estou a um passo de te odiar e nunca odiei ninguém. só de pensar no que fomos juntos e no que tu nos tornaste. e não tens a noção que foste tu. pões as culpas em mim, que não fiz nada. mas pronto, tenho sempre de levar com culpa. pois tu levas com o nojo. sinceramente, já te chamei os piores nomes de sempre e não te desejo o melhor do mundo. não se faz o que me fizeste. não to admito. não to permito. devias ter vergonha sempre que olhas para mim e me achas a culpada, quando tudo o que te fiz foi abrir-te o coração e tu sempre na tua. não fiz mais porque não pude. e agora é a tua vez, se ainda te restar alguma dignidade. mas não deve restar, agora tdo o que transpareces é nojo. puro nojo. nojo viscoso a escorrer por todo o lado no chão que pisas. que vergonha, que parva que fui nunca te ter conhecido esse lado. que parva, que tola. tenho saudades, muitas saudades, do que foste. do antigo tu. mas não me importo minimamente com o que te tornaste. não me importo minimamente contigo neste momento. porque tu não és tu. e provavelmente nunca te vou perdoar. pelo menos esquecer, nunca o vou fazer. desiludiste-me muito mesmo. nunca pensei, vindo de ti nunca pensei. repugnas-me.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário