Amanhã, toca-me como se não te quisesses dar. Olha para mim como se fosse invisível, inexistente. Fala comigo como se eu fosse o ar, vazio e extinguido. Toca-me, olha-me, fala-me. Nunca deixes de o fazer. Deixa a dúvida retórica em mim e não deixes um bilhete, mas fá-lo. Faz-me sorrir para esquecer quem me fez chorar.

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